Estou tão ausente de tudo, inclusive do twitter, que aqui no Tosco deixei de trocar a música. Mas já resolvi.

Ausente de uma vida que será passado.

Ou presente distante, como queiram.

Ausente de um dia que é passado, mesmo que ainda não seja.

Ausente de uma mente que, pensando ou não, não é nada além de uma mente.

Ausente e afastado de um corpo que, vivo ou morto, só deixará de ser corpo se for petrificado ou mesmo transformado em uma garrafa pet.

Longe do mundo. Longe da vida. Da mente. Do sonho. Do amor. De mim.

Mas continuo escrevendo frases subjetivas, cujo real sentido nem ao menos sei.

Até porque eu já disse que estou longe de tudo.

Textos que fogem de um padrão que nunca existiu em uma mente que talvez também nunca tenha existido. O nada sendo exaltado como se fosse tudo.

Estranho?

Demais.

Por hoje chega.

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