Eu não fui embora

Bem, é mais ou menos assim. Eu odeio esse computador, ele realmente me dá nos nervos. Ele está todo [eu não quero escrever nenhuma palavra feia hoje], e por isso torna-se complicado trabalhar nele. Além do mais, todo esse mundo virtual é meio depressivo, é entendiante, e, o pior de tudo, vicia. Então eu tentei entrar em processo de desligamento virtual. Mas como o Vini é muito autoritário, ele não aceitou me excluir do Tosco por Ser Tosco.
Foi quando eu me senti gente importante. Quero dizer, eu me considero extremamente importante para a minha própria sobrevivência, para a felicidade da minha família, para o bom andamento das mongolices minhas e da Lê, e essas coisas. E eu sabia que tinha uma certa importância aqui. Mas, sabem, eu realmente estou a fim de quebrar este computador, e por isso comecei a me despedir dos meus compromissos virtuais.
Ao mesmo tempo, a Jeh, aquela mesmo que eu nunca vi na vida, me convidou para colaborar no novo blog que ela criou. Gente fina que sou, não consegui recusar. E decidi também não parar de escrever aqui. Então é isso. Essa é a minha não-despedida.

E só para não dizer que eu não escrevi nada de mais...

Bem, de que adianta qualidade, condições materiais, se ninguém quer? Na prática: a bateria da Trô deveria estar tinindo nos ouvidos. E está. Mas os mongolões não ajudam. É só a bateria batucando, e ninguém canta. Ninguém pula. Todos ficam se olhando, e provavelmente pensando "que coisa de mongolão". Daí não serve, também. A bateria da Meca é e sempre foi a melhor porque, além de instrumentos, eles milagrosamente conseguem juntar todo mundo e fazê-los todos cantar, fazer tremer o chão da Liberato.
A gente tem tudo. Só falta o pessoal entender que a ATRÔpelando não é só os organizadores da equipe.

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