Só depois de muito tempo

Clichê. Utilizar a frase "só depois de muito tempo" é um clichê clássico. Muitas coisas originaram disso, como os complementos, "comecei a entender", ou "você percebe a sutil diferença entre...", e nem por isso deixarei de usar esta frase pra explicar que fiquei ausente por algum tempo e que só então retornei por uma causa que me deixa angustiado: o fato de não poder postar neste blog. Nobre, não?
Eu ainda não entendo muita coisa, e nem faço questão de entender, porém reclamar é algo que tem uma dualidade tão grande, que chega a encostar-se às suas extremidades. Falei grego agora, provavelmente. Não!
Eu sei que muito leitores e visitantes deste blog, (blog este que possui uma ressalva: os formadores de opinião aqui discordam em muita coisa, e nunca combinam o que vão escrever, sendo de máxima importância ter três ideias diferentes, bem contraditório, e que leva o leitor a divagar com suas próprias asas, e não nas costas dos outros)[voltando ao assunto] Eu sei que muito leitores e visitantes deste blog são estudantes do fundamental e médio e que alguns receberam um tal de livro "Lições do Rio Grande" em suas escolas. Bom, o que percebo é que a reclamação é geral. Livro mal feito, escrito, coisa de primeira serie coisa do capeta da governadora que não sabe governar e que agora quer que saibamos esta porcaria no livro, que meu amigo de outro estado reprovará porque não sabe lhufas do estado do Rio Grande do Sul, que ninguém passará no vestibular com esses ensinamentos, etecétera e tal. Não defenderei nem um pouco os autores do livro, porque nem li este livro e nem lerei.
- Porra, seu imbecil, vai falar o quê? dirá você após ler isso e eu respondo dizendo que não importa que livro seja, enquanto vivermos numa zona dentro das salas de aulas e instituições de ensino, NUNCA teremos ensino algum. É simples. É fato. Que ninguém seja hipócrita e diga que sua turma apenas estuda, comporta-se, respeita os professores e tutores e que a escola é sua segunda casa, até mais importante que a casa que vive. Sabemos que não é assim, e nem descreverei como é, pois cada um sabe como é.
Questão de saber onde se vive. Planeta Terra, Continente Americano, Brasil. Caso alguém ainda não saiba, é uma zona, desde 1500. Os nativos vividos antes dessa data não sabiam escrever em português, senão poderíamos provar que sempre foi assim. Sem mais, reclamar é bom, perceber que somos o problema é o caralho!

3 comentários:

Jééh disse...

pra ser sincera, o começo do texto estar bem legal, mas acabei me pendendo totalmente do meio por fim, e pronto não me achei mais, então não sei o que vc quis dizer. Mas enfim, que bom estais de volta ^^

Taw disse...

Hum... não sei nada sobre isso.

Miguel Scapin disse...

Próximo texto venderei para o ZH.
Escrevo mais complicado que Medeiros, Veríssimo e Coimbra juntos.
Se fosse na TV seria melhor, digo, pior que Arnaldo Jabor.