A raiva leva ao ódio e vice-versa

Ao som de Engenheiros do Hawaii, escrevo nesse tosco blog, um texto que, muito provavelmente, será tão tosco quanto o começo. Mas ouço "Não consigo odiar ninguém" do acústico Novos Horizontes deles, cd muito bom por sinal.

O fato é que o título da música me remete a escrever sobre a possível existência dessa frase. O ser humano possui, por natureza, uma força(substantivo) que o força(verbo) a ter sentimentos não bons, como o ódio.

Esse é originado por, geralmente, um motivo aceitável, dentro dos padrões dos sentimentos. Bons motivos para se odiar uma pessoa não serão citados por não haver tal necessidade, pois todos sabem, e possuem sua lista de, bons motivos para se odiar alguém.

O tal do ódio é uma palavra forte. Que remete a um sentimento grave, profundo, ruim. Com o ódio vem o rancor, a raiva, a vingança, o arrependimento. O ódio parte, além de bons motivos, de inveja, egoísmo, enfim, sem mais exemplos porque esse texto começou a parecer uma análise psicológica de algo que não precisa ser analisado.

A possibilidade existe. Eu não odeio pessoas específicas. Odeio situações, odeio fanatismo, odeio pessoas fúteis(o que não quer dizer que eu odeie uma pessoa específica, mas sim um grupo característico, porque tecnicamente falando...), odeio o flamengo, o corinthians, a coca cola, enfim, são várias coisas. Mas não odeio aquele ou aquela pessoa. Isso deve ser bom.

A raiva move as pessoas às besteiras. Controlar a raiva é para poucos. Mas tudo depende do contexto sócio-eco-agro-indo-rural do país.

Acabando com as besteiras, promovo uma questão bem interessante, ou não, a ser respondida pelas duas ou três pessoas que lerem esse infeliz texto.

O que tu odeias? E quais os motivos para tal?

Acho que é só. Os comentários estão aí...

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